Construindo paisagens domésticas e memórias afetivas

Em tempos de pandemia, as casas passaram a ser também escritórios, salas de aula e espaços de lazer. Uma aula de Geografia criativa e dinâmica convidou os estudantes do 3º ano do Colégio Piedade a compartilhar suas impressões e sentimentos em relação às suas moradias a partir da construção de maquetes sensoriais.

Usando materiais reaproveitados, eles reproduziram seus cômodos favoritos como forma de  externar o carinho com o local em que estão passando grande tempo do dia. “Paisagem, para a Geografia, é tudo aquilo que os sentidos humanos podem captar, portanto, tudo que o consegue sentir também é uma paisagem. Ela sempre vai ser uma herança, vai fazer parte de nossa memória”, explica  a professora,  Nádia Vilela.

A atividade teve, ainda, uma proposta interativa e colaborativa, convocando a participação dos familiares, o que agradou em cheio. “Foi uma diversão em família! Obrigada por proporcionar esse momento”, disse Fernanda Duarte, mãe do Theo.

“A ideia da maquete foi ótima. Aproveitamos a casa da vovó e reproduzimos a cozinha dela. Essas caixas de papelão são alguns objetos que nós encontramos lá. Pegamos uma panelinha dela para colocar em cima como fogão, porque na casa tem um cheirinho muito bom”, compartilhou Liliana Magda,  mãe da Beatriz.

O trabalho culminou em uma exposição na qual cada criança explicou adequadamente sua produção, socializando com a turma suas experiências na realização desta atividade.

 

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